
Às vezes notável
Em outras imperceptível.
Mas quando realmente ela está presente ou não?
Pare! Não responda tão apressadamente, você pode ser uma vitima dela e não está sabendo.
Existem momentos que por acharmos que estamos dentro do campo da razão, a insegurança não nos assombrará. Engano nosso, a insegurança aprendeu na escola da vida, atravessando os séculos que o mais duro carrasco de si mesmo possui um ponto cego no seu campo de proteção pessoal.
Por isso digo que existem pessoas emocionais que aprenderam a tratar a insegurança como um fantoche. Mas existem pessoas que são fantoches de sua própria insegurança, guiadas pelas cordas do medo, dos pensamentos negativos, desconfiança e dos monstros do desconhecido.
Já que a vida é um teatro, onde o cenário é o passado que vai sendo modificado pelas atitudes do presente aguardando os atos seguintes do futuro. A insegurança deve ser encarada como auxilio para um salto maior na peça e não como a pedra que vai te fazer tropeçar.
Isso mesmo, a insegurança faz parte do nosso dia-a-dia. Todos nós nos sentimos inseguros em algum momento do dia. Seja na hora de realizar alguma atividade no trabalho, no momento de fazer aquele prato delicioso na cozinha, em um relacionamento ou até mesmo diante da certeza de que aquele projeto de vida vai dar certo.
A insegurança desde que te faça pensar e analisar melhor o seu presente ao ponto de fazer você se encontrar é sadia.
Mas quando ela traz a dúvida que gera o medo, que transforma a certeza na pior das escolhas a se tomar, então é hora de acordar do pesadelo e retomar as rédeas da sua vida antes que se perca na toca da ilusão...
Pense nisso.
Roberto Rodrigues.