domingo, abril 25, 2010

O Elefante

I M P R E S S I O N A N T E!

Em 1989, Peter Davies estava de férias no Kenia, depois de se graduar na Northwestern University.

Em uma caminhada pela savana, ele encontrou-se com um bebê elefante que estava com uma pata levantada; já havia sido abandonado pela sua mãe e pela manada por não poder mais caminhar.

Peter se aproximou muito cuidadosamente, o pequeno elefante estava furioso e stressado.

Peter ficou de joelhos, examinou a pata do elefante e encontrou um grande pedaço de madeira enfiado na sola da pata. O mais cuidadoso e gentilmente possível Peter removeu, com a sua faca, o pedaço de madeira...

Neste momento o elefante, vagarosamente, colocou sua pata no chão e fixou seu olhar diretamente nos olhos de Peter por tensos e longos segundos, que mais pareciam horas.

Peter ficou congelado pensando que seria atacado.

Depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou-se e foi embora, provavelmente em busca de sua mãe e da manada.

Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.

20 anos depois, mais precisamente em 23 de maio de 2009, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com seu filho adolescente quando eles se aproximaram da jaula dos elefantes. Uma das criaturas se virou e caminhou para um local próximo onde Peter e seu filho, Cameron de apenas 15 anos estavam.

O grande elefante encarou Peter, como há 20 anos atrás, levantou sua pata do chão e a abaixou por várias vezes emitindo altos sons enquanto encarava o homem. Todos ao seu redor correram em desespero pois imaginaram que o forte e poderoso animal pudesse romper a barreira das grades e atacá-los.

Neste momento Peter, segurando seu filho pela mão para que não se amedontrasse, relembrou do encontro em 1989 e reuniu toda sua força e coragem, escalou a grande grade e entrou na jaula.

Andou diretamente até o elefante e o encarou diretamente nos olhos, como que retribuindo o olhar daquele marcante momento na savana.

O elefante emitiu um som alto, Peter sorriu e abraçou-o com a ternura que um pai abraça o filho.

Neste momento o elefante enrolou sua tromba na perna de Peter e o jogou uns 8 metros de distância, diretamente contra a parede e pisoteou por várias vezes até matá-lo.

Não era o mesmo elefante e ele se Fudeu!

Essa postagem é dedicado a todas as pessoas que gostam de usar mensagens melosas, que fazem você se sentir um monte de bosta (porque você não consegue NADA daquilo) e que acham que o final é feliz e que vai fazer você mudar sua maneira de encarar a vida!


Roberto Rodrigues.

sexta-feira, abril 23, 2010

A importância do PONTO FINAL .

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Chega!
Basta!
Acabou!


São expressões que as pessoas normalmente usam quando estão insatisfeitas com alguma coisa, situação, ou até mesmo com a vida.

Determinação é a garra forte de um campeão. Vencer! Superar limites! Resultados após a decisão final. Isso, FINAL.

Às vezes não conquistamos e não vencemos, pois não colocamos o ponto final no seu devido lugar.
Ao invés dele, acrescentamos virgulas, travessões, parágrafos inteiros e outras pontuações afora.

? ! ; - '' / ...

Relacionamentos conturbados, empregos duvidosos, vida dupla, decisões erradas, ...

Enquanto não aprendermos a colocar um ponto final na situação, nunca viveremos uma outra de verdade. Suicídio ou desistir de tudo não são pontos finais, são desvios.

A realidade deve ser encarada de frente! E quando enfim, estamos dispostos a passar por cima do que for necessário, aí sim nosso coração estará lá. Mas só depois do PONTO FINAL .

(Roberto Rodrigues)

Quase...


Quase...

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase.

É o quase que incomoda, que entristece, que mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.

Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.

Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que

se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa

maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou

melhor não me pergunto, contesto.

A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos

sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que

sussurrados. Sobra covardia e falta de coragem até pra ser feliz. A paixão

queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos

para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.

Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os

dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina,

não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz

dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance;

para as coisas que não podem ser mudadas, resta-nos somente paciência.

Porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a

oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance;

pros amores impossíveis, tempo.

De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance

cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade

sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.

Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que

sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora

quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.


Luiz F. Veríssimo

quarta-feira, abril 07, 2010

Caminho


Caminho

Criado em: 15/07/2008

Sempre em nosso caminho nos deparamos com vias duplas;

Elas são escolhas que estão a nossa frente, possibilidades,

E devemos escolher uma.

Não podemos saber de antemão a escolha certa a tomar,

Porque se soubéssemos não erraríamos e nunca aprenderíamos a tentar outra vez;

Sendo assim prosseguiríamos a nossa vida no certo, sendo perfeitos ignorantes que nada sabem, sem experiências pra contar a nossos filhos no futuro. E que assim eles próprios poderiam acabar seguindo o mesmo caminho que o nosso, vivendo o mesmo quadro monótono. Se acabariam num ciclo vicioso de vida, uma sociedade morta que só sabe fazer uma coisa, "acertar".

Agora, não sabendo o caminho certo a tomar,

Entenderemos a existência das nossas escolhas,

E o porquê de errarmos, aprendendo assim a tentar outra vez.

E tentando outra vez por causa das escolhas erradas, obteremos experiências pra servirem de ensinamentos para nossos filhos no futuro, acertando.

E com esse aprendizado que obteremos em nosso caminho, aprenderemos a analisar melhor que sabendo nós como acertar, jamais privaremos os nossos filhos de errarem ou de tomarem a decisão errada,

Mas sim daremos conselhos do que um dia aprendemos, mostrando para eles o caminho, mas deixando eles decidirem por si só.

Porque se alguém houvesse nos impedido de errar, insistido a tomarmos o caminho ''certo'', nunca aprenderíamos nada na vida.

Nem mesmo Deus nos forçou seguir o caminho certo, e assim nos deu a livre escolha.

Por isso aconselho você a não seguir decisões de outros,

Mas sempre atender aos bons conselhos, analisando e tomando a sua própria decisão.

Vivendo assim a sua vida e não a dos outros.

Seguindo o seu caminho e não atrapalhando os demais,

Pois aquele que vive a vida do outro ou o atrapalha, prejudica a si mesmo, além de estar prejudicando ao próximo.

Que com as nossas experiências alcançadas durante a trajetória desse caminho possamos compartilhar nossos conhecimentos com os demais para que assim também possamos receber mais conhecimentos em troca.

E depois de tudo isso, no final do caminho,

No final da nossa vida aqui;

Ao olharmos para trás para observar o que percorremos, que possamos ficar satisfeitos por tudo que passou.

Mesmo tendo errado muitas vezes,

Com os erros aprendemos a acertar.

Tendo surgido problemas por causa dos erros, acabamos aprendendo com eles a solucionar problemas.

Ter estado tristes por causa deles (os problemas),

Aprendemos a nos alegrar e regozijarmos com as soluções e com a vida.

Mesmo tendo caído várias vezes,

Com a queda pudemos aprender a levantar quando necessário, erguer a cabeça e seguir em frente.

Às vezes tendo passado momentos de solidão, desespero, angústia ou algo parecido,

Com isso acabamos aprendendo a entender o próximo que também sente o mesmo que sentimos independente de raça, cor, religião, classe social ou qualquer outra diferença que uma grande parte da sociedade adota para a sua convivência na terra.

Nesse caminho acabamos aprendendo a sermos mais humanos, a amar o próximo mesmo às vezes parecendo que aquilo que aprendemos um dia antes não serviu de nada para o outro dia.

Porque nesses certos momentos acreditamos na razão das coisas do que em nós mesmos.

Olhando assim tudo isso, nós não nos arrependeremos de ter vivido aqui, e nem do nosso passado, mesmo que nele tenha ficado marcas profundas, elas também nos ensinaram sobre a vida e como ela é.

Se você, eu e todos nós desistíssemos agora de caminhar, com que razão teria Deus nos criado?

Por qual motivo ele nos colocaria na Terra e não direto no seu reino, o céu?

Porque é necessário passarmos por esse caminho, mesmo que cheguemos a pensar que erramos demais e que não vai valer à pena continuar.

Eu posso dizer uma coisa,

"Nada é em vão".

Vamos seguir em frente, Deus estará sempre conosco quando nós estivermos com Ele.

Autor: Roberto Rodrigues da Silva



Deixei esse texto para reflexão e sei que é um espelho pra mim...
Falem o que quiserem falar. Comentem o que quiserem comentar. Dessa vez aconteça o que acontecer... estou aqui! Espero tudo...


Roberto Rodrigues.

domingo, abril 04, 2010

Filme e livro da semana

Etâ! Antes da postagem quero desejar a todos uma Feliz Páscoa! Muitos ovos e muita felicidade.


Bom, pra essa semana o filme é esse aí do lado; Valente.
Vai o resumo de capa --> '' Por que eles não me conseguem fazer parar? ''. Erica Bain pergunta. Erica, uma popular apresentadora de rádio de New York, viu seu noivo morrer e, ela mesma, também quase virou vítima fatal de um inesperado e selvagem ataque. Agora ela descobre dentro de si uma pessoa que lhe é totalmente desconhecida, alguém que vaga pela cidade à noite, armada e em busca de vingança, em conflito consigo mesma.
Jodie Foster, vencedora de dois Oscar, é Erica, e Terrence Howard (ator já indicado ao Oscar, por Ritmo de um sonho) é o policial determinado que a persegue. O futuro de Erica é incerto, mas de uma coisa todos têm certeza: Valente é um thriller tenso que desfere um soco emocional contra a boca do estomâgo.

Amei o filme e a interpretação da Jodie Foster. Na verdade não só eu, como também a Elaine que viu o filme juntamente comigo, ama a interpretação que essa atriz dá aos personagens que faz. E garanto, que tem uma grande lição de vida contida nesse filme. Vale a pena ver.

Pra quem quiser fazer download do filme, vai o link do mesmo abaixo:
http://www.megaupload.com/?d=TT2QGFB5






Agora, o livro dessa semana é: Confie em mim - Harlan Coben.
Até onde você iria por amor à sua família?

Preocupados com o comportamento cada vez mais distante de seu filho Adam - principalmente depois do suicídio de seu melhor amigo, Spencer Hill -, o Dr. Mike Baye e sua esposa, Tia, decidem instalar um programa de monitoração no computador do garoto.

Os primeiros relatórios não revelam nada importante. Porém, quando eles já começavam a se sentir mais tranqüilos, uma estranha mensagem muda completamente o rumo dos acontecimentos: '' Fica de bico calado que a gente se safa. ''

Perto dali, a mãe de Spencer, Betsy, encontra uma foto que levanta suspeitas sobre as circunstâncias da morte de seu filho. Ao contrário do que todos pensavam, ele não estava sozinho naquela noite fatídica. Teria sido mesmo um suicídio?

Para tornar o caso ainda mais estranho, Adam combina ir a um jogo com o pai, mais desaparece misteriosamente. Acreditando que o garoto está correndo grande perigo, Mike não medirá esforços para encontrá-lo.

Quando duas mulheres são assassinadas, uma série de acontecimentos faz com que a vida de todas essas pessoas se cruzem de forma trágica, violenta e inesperada.

Confie em mim é um suspense eletrizante, mas também um convite à reflexão sobre temas mais profundos. Neste livro, Harlan Coben - vencedor de diversos prêmios e presença constante nas listas de mais vendidos de todo mundo - aborda assuntos atuais, como facilidade de acesso a informações na era da internet, e questiona os limites no relacionamento entre pais e filhos: quando é hora de intervir? Quando o melhor é simplesmente confiar? Até onde você iria para proteger as pessoas que mais ama na vida?


Quando li esse livro me prendi a história do mesmo. Confesso que há detalhes desnecessários, mas o suspense em muitas partes e os assuntos abordados ficaram bem elaborados.

Bom filme, boa leitura e até a próxima pessoal.

Roberto Rodrigues.